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Jorge Lopes, do IMPA, é premiado no centenário do INT

O coordenador de projetos tecnológicos do IMPA, Jorge Lopes, recebeu uma  medalha de mérito durante a solenidade que celebra o centenário do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), na última sexta-feira (11). A premiação foi entregue no evento realizado na região portuária do Rio de Janeiro, que teve a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, e do diretor-geral do IMPA, Marcelo Viana.

A medalha homenageia pesquisadores com relevante contribuição científica, coroando os 100 anos do INT e coincidindo também com o encerramento do Rio Innovation Week, do qual participaram o IMPA e o INT. 

“Para mim, representa uma confirmação de muitos anos de dedicação em projetos para o desenvolvimento e difusão da ciência e tecnologia para o Brasil. Foi uma homenagem que me deixou muito satisfeito. Eles mostraram alguns projetos que eu liderei e que foram marcos para a instituição e fiquei muito feliz com esse reconhecimento da minha trajetória”, comentou Jorge Lopes.

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Lopes liderou projetos no INT por 26 anos, antes de passar a colaborar com o IMPA, há dois anos. Como coordenador de projetos tecnológicos, teve contribuição essencial para o projeto V-Horus (Virtual Egyptology) que recriou o corpo da múmia Sha-amun-em-su. A peça era parte do acervo de peças egípcias do Museu Nacional – atingido por um incêndio em 2018. Em posse da tomografia da múmia foi possível criar uma versão virtual.

Jorge Lopes recebeu medalha durante a celebração dos 100 anos do INT

Centenário do INT

O INT foi criado em 1921, a partir da sistematização da pesquisa tecnológica no país, empreendida pelo engenheiro Ernesto Lopes da Fonseca Costa, fundador e ex-diretor do instituto.

As contribuições do órgão permeiam áreas como processos industriais para aproveitamento das matérias-primas nacionais; biocombustíveis; testes com o primeiro carro movido a álcool; análises químicas que comprovaram a existência do petróleo brasileiro; suporte tecnológico ao Proálcool – programa de substituição dos derivados de petróleo – e a consolidação de áreas como metrologia, inteligência competitiva e impressão 3D.

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