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Estadão ressalta contribuições do IMPA para novo mercado

O Estadão tratou de mudanças nas grades curriculares nos cursos de graduação e pós-graduação de diferentes universidades e institutos preocupados em atender às novas demandas de uma economia cada vez mais centrada nos avanços tecnológicos, na reportagem “Como as mudanças na economia estão transformando o ensino nas universidades e escolas de negócios”. O Centro Pi e o IMPA Tech, novo curso de graduação do instituto que vai funcionar a partir de 2024, foram citados como exemplos positivos no país.

O diretor-geral do IMPA, Marcelo Viana, e o cientista de projetos Lucas Nissenbaum foram ouvidos. Viana destacou a implementação do IMPA Tech, o primeiro curso de graduação do IMPA, no Porto Maravalley, na região Portuária do Rio de Janeiro. 

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“É um centro de inovação onde vão coexistir diversos atores do processo econômico, como empresas, startups, agências de promoção de inovação. É uma situação de ganha-ganha. As empresas parceiras podem ter uma mão de obra de altíssimo nível disponível e, para os alunos, é uma formação e uma construção do percurso profissional’, explicou. 

A reportagem destacou que o IMPA Tech vai oferecer um ciclo básico inicial de um ano e meio com disciplinas de matemática, física, ciência da computação e de dados, e humanas e que, ao final do período, cada aluno deverá escolher a ênfase para o restante do curso.

Com ênfase em uma nova economia que tem exigido cada vez mais o aprimoramento de tecnologias, o jornal destacou ainda o trabalho do Centro Pi (Centro de Projetos e Inovação IMPA), que colocou em prática o uso da inteligência artificial para resolver entraves de empresas que recorrem ao IMPA. 

Como exemplo do trabalho realizado, Lucas Nissenbaum falou sobre o projeto em parceria com a Dasa, que desenvolveu um algoritmo capaz de calcular o volume de líquido amniótico em grávidas.

“Isso já era realizado por médicos, mas desenvolvemos um sistema que faz isso em segundos e que quantifica essa incerteza”, disse Nissenbaum ao jornal. 

“A inteligência artificial é uma área muito grande da matemática, precisa de conhecimento matemático, e há demanda alta de profissionais para trabalharem com isso’, concluiu.

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