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‘Diversidade é respeitar os diferentes olhares matemáticos’

A discussão de estratégias para reduzir a disparidade de gênero nas ciências exatas é um dos tópicos de reflexão dos grupos de debate no Encontro Mundial para Mulheres em Matemática (WM)², que acontece nesta terça-feira (31), no Riocentro.

Questões sobre carreira, maternidade, práticas patriarcais na academia e políticas públicas para promover o aumento da presença de mulheres na ciência são contempladas nos dez tópicos de discussões disponíveis. Os debates acontecem em inglês, português, espanhol e francês e reúnem pesquisadoras, estudantes e professoras.

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Além da questão de gênero, a diversidade cultural é alvo de reflexão. “Nenhuma forma de pensar matemática dá conta de todos os saberes e fazeres”, diz Eliane Costa Santos, professora na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab) e mediadora do grupo de discussão sobre o ensino de Matemática e diversidade cultural.

“Diversidade significa respeitar as diversas culturas, os diferentes olhares matemáticos”, explica Santos, que, com seu grupo, debate o estudo da etnomatemática nas universidades e escolas.

A partir da troca de experiências e de fundamentos teóricos, o objetivo de cada grupo é levantar uma pergunta ou proposição para ser levada ao Painel de Discussão “Network of Women in Mathematics”, que será realizado às 17h30.

 

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