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FAPERJ destaca projeto de impressão 3D

 

O coordenador de projetos tecnológicos do IMPA, Jorge Lopes, trouxe ao Brasil a primeira máquina de impressão 3D, importada dos Estados Unidos, em 1997. Recentemente reconhecido com a medalha de mérito do Instituto Nacional de Tecnologia (INT) por sua contribuição, Lopes vem aplicando a impressão 3D em diversas áreas da ciência. Uma matéria no site da FAPERJ destaca a importância do trabalho em 3D, que pode resolver problemas de diversas áreas.

A matéria da repórter Paula Guatimosim demonstra o importante papel da tecnologia, considerada uma das essenciais na chamada 4ª Revolução Industrial. A impressão permite a construção de formas que seriam inviáveis em outras técnicas de produção e pode ser aplicada em áreas como paleontologia, egiptologia, engenharia e medicina.

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No IMPA, Lopes realiza pesquisas sobre o ambiente 3D e o metaverso em parceria com Luiz Velho, pesquisador-líder do do Visgraf (Laboratório de Computação Gráfica do IMPA). Integrando as realidades virtual e expandida, é possível fazer a visualização e manipulação dos objetos em alta resolução, como por exemplo o resultado de um exame entre médicos de localidades diferentes.

Projeto representa órgãos do corpo humano em 3D no metaverso

Outro importante projeto realizado pelo coordenador junto ao Visgraf possibilitou a manutenção do patrimônio cultural do Museu Nacional/UFRJ. Apoiado por um edital da FAPERJ, o Visgraf escaneou e fez tomografias das coleções do museu, permitindo a impressão 3D de réplicas de algumas peças perdidas no incêndio em 2018. Colaboraram com a iniciativa o paleontólogo e coordenador do Laboratório de Processamento de Imagem Digital (Lapid) Sergio Azevedo, e o egiptólogo Antônio Brancaglion.

Em entrevista para a reportagem, Lopes falou sobre a importância da transdisciplinaridade e a união de diversas competências para o progresso científico. “Sempre estamos adaptando e trazendo novas tecnologias como suporte para o desenvolvimento da ciência”, disse.

A matéria aborda também temas como a bioimpressão, que utiliza células e materiais biológicos na impressão 3D de tecidos e órgãos, e o trabalho do Laboratório Biodesign, idealizado entre o grupo DASA e a PUC-Rio.

Confira a matéria completa no site da FAPERJ

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